Toda vez que você julga alguém é a partir de uma atitude de arrogância, de uma ilusão de superioridade.
Você pretende estar em um pedestal que o coloca acima dos outros.
Você estará medindo os outros por sua própria régua, por sua própria escala de valores.
E que divindade o nomeou de “a pessoa certa?”
Não seja tão pretensioso!
Quando você julga os outros, você não os define, você define a si mesmo.
Julgar atitudes alheias é quase sempre uma forma de se revelar ou expor as próprias tendências, boas ou más.
Aproveite o tempo que você desperdiça em julgar os outros para melhorar a si mesmo.
Por exemplo: toda vez que você se perceber irritado ou zangado com alguém, não contemple a pessoa, mas a si mesmo.
A pergunta a fazer não é:
“Que há de errado com esta pessoa?” e sim “O que esta irritação revela a meu respeito?”
E diga para si mesmo:
“A causa de minha irritação não está nesta pessoa mas em mim”.
Logo você compreenderá que sua frustração e irritação em relação à outra pessoa são sentimentos auto-infligidos.
Lembre-se que quando a outra pessoa está errada, o erro é relativo, é apenas em relação às suas expectativas.
Quando você se irrita com alguém é porque ela não corresponde às suas expectativas.
E por que deveria?
Quanta tolice e arrogância existem ao exigir que a outra pessoa veja as situações pelo seu ponto de vista?
Se os outros apenas pensassem, dissessem e fizessem aquilo que você lhes manda pensar, dizer e fazer, sua insatisfação acabaria num instante.
E a deles também.
Deve ser muito frustrante quando os outros se negam a reconhecer que você tem sempre razão!
PENSE NISSO!
Sua definição de julgamentos são fantasticas.
ResponderExcluirVou seguir seu blog para poder ler mais, amei tudo que vc escreveu. Parabens abraços Heudes